O Agora! O Combate do Futuro é um jornal de análise política consagrado à defesa intransigente de Portugal como nação soberana e independente.
É um jornal assente nos princípios da doutrina moral e social cristã, que não renuncia aos valores da Portugalidade nem às nossas raízes históricas.
Não aceita o acordo ortográfico que querem impor ao povo português e à sua cultura.
Denuncia o sistema de corrupção que grassa no País, os conflitos de interesses e o compadrio generalizado que envolve a classe política, o aparelho do Estado e as instituições públicas.
Considera que a degenerescência moral da sociedade portuguesa é o resultado directo da mentalidade vitoriosa do golpe de 25 de Abril, que sacrificou a espiritualidade e o serviço à Pátria aos interesses dos partidos convertidos em verdadeiras máquinas de assalto ao poder e aos cofres do Estado.
Preconiza a restauração da ordem política e social que tem como referência a nossa civilização ocidental e cristã.
Faz a defesa da família fundada no matrimónio entre um homem e uma mulher e recusa qualquer subordinação à “ideologia de género”.
Defende o direito à vida desde o momento da concepção até à morte natural.
Actua em defesa da sociedade civil face ao monopólio dos partidos políticos e dos seus meios de controlo da opinião pública.
O Agora! O Combate do Futuro entende que a economia deve estar ao serviço do Homem, do bem comum e da Nação.
Apoia a iniciativa privada e considera essencial fortalecer as empresas portuguesas, particularmente as PME e as empresas familiares.
Exige que a nossa juventude seja educada segundo valores éticos, em tudo contrários aos hábitos decadentes de subculturas produto de ideologias contra natura.
Não esquece os Combatentes do Ultramar que, com o seu esforço e sacrifício, tudo fizeram para nos deixar uma História e uma Pátria bem diferente daquela em que hoje vivemos.
Incentiva o amor à Pátria e aos seus símbolos, divulga a ideia de Portugal e promove o património histórico e as nossas tradições.
Assegura o respeito pela boa-fé dos leitores, pela ética profissional e princípios deontológicos do jornalismo.
Aspira a participar na restauração da grandiosidade da Nação portuguesa e fazer com que Portugal volte a ser um país soberano, assente na sua identidade com nove séculos de história e respeitado no concerto das nações.