O presidente Biden e vários senadores Democratas pró-aborto proferiram ameaças e iniciaram uma campanha de desafio, demoníaco, aos bispos americanos que se atreverem a negar-lhes a Sagrada Comunhão.

As garras poderosas de Baal-Moloch fortalecido pela cobardia medrosa da Hierarquia, ao longe de tantos anos, constituem agora uma grave ameaça à Igreja que ali se encontra.

Ora isto só foi possível porque durante décadas, salvo raras excepções, o Episcopado norte-americano foi silencioso e mesmo conivente com a prática sacrílega de dar a Sagrada Comunhão Eucarística a todos aqueles que viviam em estado de pecado mortal público, designadamente aos que promoviam o aborto provocado, mesmo legislativamente.

As ameaças de Biden e dos Democratas pró-aborto

O escândalo não podia ser maior, e, no entanto, parece que somente agora é que está a provocar uma reacção adequada e católica do Episcopado dos Estados Unidos. Se este Episcopado tiver a fortaleza, a coragem, a exigência de justiça e a caridade que lhe compete, será muito provável que venha a sofrer severas retaliações do poder político, retaliações essas que afectarão todas as realidades eclesiais naquele país.

Mas como sabemos as perseguições injustas, que aliás já existem, são fruto da conformidade com Cristo e com o Seu Evangelho.

Padre Nuno Serras Pereira

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